NICOLE KIDMAN (DOMINGO ROSA COM AMOR)
DOMINGO ROSA COM AMOR
Marília L. Paixão
Outro dia li numa parte mínima do jornal que a Nicole Kidman tinha dado luz à sua primeira filha biológica e esta ganharia ou já tinha o nome de Sunday Rose. Enquanto a notícia entrava em meu cérebro e eu confusa sobre qual parte da informação era mais importante, se era saber que Nicole Kidman tinha dois filhos adotivos e pela primeira vez ia ser mãe pelos meios mais comuns ou se era o nome escolhido. E o meu cérebro ali com muito pouquinho tempo para o raciocínio seja lógico ou emocional a respeito da notícia, tentava imaginar a cena de parto da tão famosa nova mãe e atriz magnífica.
O tempo era pouco, pois o sino tinha batido e o jornal foi dobrado ás pressas com a Nicole e sua filha Sunday Rose. Pois uma tal de professora teria uns quarentas cabecinhas esperando por ela para elas se assentarem. Pois se o professor não chega a cabecinhas não se assentam de jeito nenhum. É sempre assim. Sem um tomador de contas das cabecinhas elas acham que podem aprontar até! Nos dias de hoje os adolescentes por mais que se achem donos de si, cada vez precisam mais e mais de diferentes tipos de babás. Pois com a falta de limites em que se encontram poderia até exagerar e dizer que em alguns casos uns precisariam mesmo é de um quartel de babás.
Mas vamos voltar para a NICOLE KIDMAN só mais um pouquinho. Afinal, é por conta dela que estou aqui além das minhas possibilidades de tempo. Mas ela merece.
Eu sei que este nome deve ter milhões de simbologias para a mãe ou talvez fosse escolhido ao excêntrico acaso. Mas creio que não. De qualquer forma eu vou falar no que o nome me fez pensar. E não é que ele me lembrou o Bloody Sunday do U2? E o que tem uma coisa a ver com a outra? Afinal, domingo sangrento e domingo rosa são domingos totalmente diferentes. Uma relação rápida é o fato de a mãe sangrar muito ao dar a luz. No mais o rose fica por conta da felicidade da mãe e do mundo de rosas que ela deseja oferecer à filha.
Sem mais como eu tive um Tio Domingos que faleceu a aproximadamente um mês e que por um triz não passou a ser meu pai adotivo, coisas lá da época em que nasci, um tio que passou a vida dedicando-se à missão evangélica sem nunca aborrecer nenhum dos familiares com sua crença. Tanto é que merece que eu divida essa crônica da Nicole com ele, e não pela coincidência do nome, mas por ter sempre tido minha admiração mesmo eu sendo pecadora das maiores, guardo dele, lembranças das melhores e realmente muito lamentei não ter podido ir ao enterro, tio. Sua vida foi linda como é linda a Nicole e bem-vinda seja a recém-nascida, Sunday Rose. Este domingo rosa com amor é para vocês!
Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 10/07/2008
Alterado em 10/07/2008
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