A VIDA PRECISA DE SENSO DE HUMOR
Marília L. Paixão


Felicidade? Pensei que era feliz e era. Pensei que seria feliz e fui. Penso que sou feliz e sou! Pronto! Resolvido o problema da felicidade.
Infelicidade? Infeliz foi aquele dia em que você sentiu até vontade de chorar e chorou. Pronto! Passou! Não está mais chorando. Qualquer coisa basta lembrar-se da Música, No woman no cry... E as mulheres não precisarão chorar mais.

Sonhos? Por que não sonhar com o dia seguinte e com outro e mais outro dia bom. Mas se quer sonhar com uma vida inteira de felicidade ou mar de rosas ai seria o mesmo que desejar que o Drummond nunca tivesse encontrado nenhuma pedra pelo caminho. Mas com as mudanças do tempo lembre-se que já estamos na era em que existem moças que tornam as ruas mais belas e você pode fazer a mesma coisa com as suas.

Por que escrevi isso? Por ter Lido Evelyne Furtado, por ter tido o prazer de um blá-blá com uma semi acordada, semi estadunidense que gosta de falar em TPM. Por falar nisso a minha deve ter passado ontem, daí é hora de recuperar o meu humor. E se amanhã eles comemorarão o dia do amor eu vou cuidando da minha plantinha de amor por aqui também.

Essa é a receita! E a partir de hoje todas as minhas crônicas serão curtas, mas continuarão sinceras. Quanto à beleza dependerá dos olhos de quem vê. Eu sou apenas igual a muitos de vocês, seja ao ler ou escrever as minhas sílabas. Enquanto um riso não sabe fazer fila uma lágrima tenta secar antes de cair ao chão. Mas vamos transformar a sexta treze em alegria. Receita: Uma nova forma de ver a vida.