A primeira coisa é escrever como quem entende do assunto. Não deixar passar de 25 linhas mesmo que ajeite no papel mais de um tema. Deixar tudo claro sem cansar ninguém. Se estiver fluindo direitinho aproveitar e dar umas dicas como se estivesse ensinando a fazer, mas é claro que não sei escrever como eu gostaria de saber ensinar.

Dependendo da hora do meu bom dia amanhã farei uma propaganda do café Prima Qualitá antes de me dedicar ao belo ofício do texto pré disposto a ficar bom. Se ele ficar bom, publicarei logo cedo. Se ele não ficar bom, publicarei assim mesmo e me desculparei pelas expectativas levantadas hoje, se é que isto ocorra.

Depois desta crônica de amanhã vou cuidar de escrever outras sem intenção de publicar para ir aumentando o leque das guardadas. Quem sabe um dia conseguir transformar as guardadas em ovos de galinha de ouro. Quando chegar essa ocasião, dividiremos as claras e as gemas ao fazer as leituras.

Falei que meu irmão me ligou todo amável me pedindo para lhe enviar uns artigos antigos sobre o Obama de uma revista TIMES, que ele sabia que eu tinha? Eu disse para ele ir à internet, mas ele me pediu que xerocasse e enviasse para ele usar nas aulas de conversação com um americano. Disse que mandaria sim e já mandei as duas revistas que eu tinha da época. Por que estou falando disso? Por que ele estava de mal de mim e por causa do Obama ele fez as pazes comigo. Por isso que digo que o interesse move o homem.

Enquanto isso minha mãe reclama que ele só fica no quarto lendo ou na rua onde só Deus sabe onde. -Mas mãe! Enquanto ele estiver lendo está bom e enquanto ele estiver onde Deus sabe, melhor ainda! Se eu tiver umas linha sobrando na crônica de amanhã citarei umas linhas de um conto que ele escreveu que é de babar. Mas caso não aconteça, fica registrado aqui meu grande respeito por muitas linhas diferentes das minhas.