Adoro nomes. Nem vou falar o tanto que gosto do meu. Vou falar do nome dos outros, pois do meu já sou suspeita e apaixonada. Outro nome que adoro é Ana. Se fosse continuar a citar diria Alice. Sempre me pareceram nomes suaves e não sei se devo essa impressão à literatura ou se ao cinema, mas os acho apaixonante e gostoso de falar. Então outro dia vi um texto com o titulo: Alice, não complique. Pensei: Lá vou eu ler o texto só por causa do “Alice”. Mas como estava em um dia infernal sem tempo para prazeres adiei a leitura e perdi a ALICE, NÃO COMPLIQUE, de vista.

Vida complicada é a minha Alice, cuide ai das suas complicações que as minhas nem vou compartilhar. Pensei! rs... O titulo também tinha me lembrado uma canção do Kid abelha: “Alice, não me escreva aquela carta de amor...” Ainda assim ignorei a Alice e voltei para o meu inferninho sem canções. Tão corrido o meu tempo que só agora neste domingo vou verificar minha escrivaninha e não é que tinha uma Alice lá?! Mas não me lembrava mais da Alice complicada. Descobri que essa era uma Alice dos super poderes. E com tantos poderes resolvi ler mais coisas da autora tão fantástica e não é que era a mesma Alice do Alice, não complique?

Alice! Acabei de te descomplicar em minha vida e passarei a lê-la sempre que tiver bom tempo e receba esta crônica como uma boa propaganda dos seus textos para que todas as pessoas de bom gosto que não te descobriram ainda passem a ter o prazer que tive. Sem mais, não precisa me escrever nenhuma carta de amor... rs. Abraços e parabéns pelos seus poderes! Marília L. Paixão. (para ALICE GOMES)