Textos

Alguma palavra minha?
Quem sabe uma meia-dúzia? Quem sabe palavras que reduzam minha importância quase invisível e ao mesmo tempo tão forte no coração de alguns. Bem, deixo por aqui mais umas agradecidas sílabas enquanto nos jornais que não li fotos e fatos ainda em torno de ministros que tentam encontrar brecha para o que direito não se explica. Pensar que dinheiro é como poesia que nasce da inspiração não importando a fonte é um engano que lesa inteira pátria.
Agora notícias do meu rei. Enviou-me um telegrama dizendo que ama. Eu disse: Obrigada! Seu amor é um chá de hortelã, melhor dizendo, um licor de menta com sabores de conhaque e espírito de Johnny Walker.
Ah! Todo amor possui uma droga qualquer que embriaga os espíritos apaixonados e gosto de saber que tenho o seu. Gosto de saber que o mar inteiro é meu quando nele seu olhar se perde.
Ainda assim para não navegar em mares escuros numa canoa de frágeis remos resolvi conferir a letra do meu rei para saber se a escrita era mesmo dele e lá por trás dos rabisquinhos de amor tinha a assinatura do Daggerlor.
Gostou? Quem não provou da vida emoções similares quanto as do amor puro não provou do melhor teor de tudo que sobra depois dos anos. E se prefere o sabor dos jornais recomendo a NOTA VERMELHA que Eliane Cantanhêde deu ao Brasil em termos de paz, justiça e dignidade no decorrer desta semana passada. – Come with me Dagger!
Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 30/05/2011
Alterado em 30/05/2011
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