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FLOR, COMO VOCÊ SE CHAMA?




O amor serve para tudo inclusive para ser razão de viver ou morrer de muitos mortais. Mas assim como há os que a Deus se dedicam com um amor religioso compatível com a sede que um goleiro teria por agarrar uma bola no gol, há os seres frios, indiferentes e outros de diversas naturezas advindas de problemas mentais graves, cuja capacidade de amar é quase nula ou muito inferior à de lesar, machucar ou fazer sofrer. Quanta redundância! Mas para deixar o ar com o dramático sabor de perigo, por que não usar delas?! E por que raios estou me referindo a essas pessoas? Por que o mundo é também cheio delas, mesmo não as percebendo. Nossa dificuldade em perceber talvez se deva ao fato de andarmos pelo mundo feito a Adriana Calcanhoto: prestando atenção em cores. Aliás, depois de uma idade que supera a pequena, passamos a prestar atenção é nas flores. Enquanto olhamos para elas nem nos damos conta que um psicopata quase nos pisa os pés ou que pode estar nos mirando de uma janela através de um binóculo qualquer. Mas que vida! Fala se não é melhor descobrir o nome das flores mesmo as esquecendo em seguida?!



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Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 20/10/2011
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