CONVERSA SOBRE INSPIRAÇÃO E TOSSE
Tinha ido dormir a moca apaixonada pela vida e pela arte com tão pouquinhos anos a mais que eu. Eu, mais apaixonada pela terra, pelas flores que parecem me sorrir com água e sol, resolvi me servir de mais uma dose após o longo dia. Imaginei telas com sua essência e nem coloquei gelo no whisky. Pensei na pergunta relacionada com a crise da inspiração. Crise de inspiração? Não! Mais fácil eu ter crise de excesso de anonimato ou outras confusões que possam perturbar minha pobre alma, que sentir-me sem ar com as palavras que desejo colocar no papel. Mas claro, justifiquei com tarefas domesticas minha falta de tempo para palavras bem bordadas e outros pontos. Nos confortamos com pleno assunto e um pouco de tosse. Apenas alergia, ela disse. Prometi não contar em crônica caso fosse algo que comprometesse seu tempo na terra de nos dar prazer com a existência. Como era mesmo só alergia deixo este texto pronto para ir ao ar sem nenhum comercial; afinal, gostei de fazê-la sorrir contando sobre velhos porres e outras casualidades da vida. Ela deve ter ido dormir pensando em como pessoas como eu falam o que devem e não devem a torto e a direita sem se preocuparem com razões aparentes. Por minha vez fiquei pensando como nossas paixões por coisas variam de indivíduo para indivíduo e já as paixões por pessoas mudam suas formas com o tempo. Caminhei com minha nova dose ate onde pudesse avistar o jardim e dediquei minha paixão aos novos canteiros de ontem e aos do amanhã. Já pelas letras nem preciso dizer, não é mesmo?! Imagem google e tchau.
http://www.letrasdobviw.blogspot.com
Tinha ido dormir a moca apaixonada pela vida e pela arte com tão pouquinhos anos a mais que eu. Eu, mais apaixonada pela terra, pelas flores que parecem me sorrir com água e sol, resolvi me servir de mais uma dose após o longo dia. Imaginei telas com sua essência e nem coloquei gelo no whisky. Pensei na pergunta relacionada com a crise da inspiração. Crise de inspiração? Não! Mais fácil eu ter crise de excesso de anonimato ou outras confusões que possam perturbar minha pobre alma, que sentir-me sem ar com as palavras que desejo colocar no papel. Mas claro, justifiquei com tarefas domesticas minha falta de tempo para palavras bem bordadas e outros pontos. Nos confortamos com pleno assunto e um pouco de tosse. Apenas alergia, ela disse. Prometi não contar em crônica caso fosse algo que comprometesse seu tempo na terra de nos dar prazer com a existência. Como era mesmo só alergia deixo este texto pronto para ir ao ar sem nenhum comercial; afinal, gostei de fazê-la sorrir contando sobre velhos porres e outras casualidades da vida. Ela deve ter ido dormir pensando em como pessoas como eu falam o que devem e não devem a torto e a direita sem se preocuparem com razões aparentes. Por minha vez fiquei pensando como nossas paixões por coisas variam de indivíduo para indivíduo e já as paixões por pessoas mudam suas formas com o tempo. Caminhei com minha nova dose ate onde pudesse avistar o jardim e dediquei minha paixão aos novos canteiros de ontem e aos do amanhã. Já pelas letras nem preciso dizer, não é mesmo?! Imagem google e tchau.
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Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 20/11/2011
Alterado em 20/11/2011
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