Como andam os falsos brilhantes?
Andam quebrando a toa? Andam dançando hip hop? Saltam de bar em bar tentando a sorte em busca de uma nova música ambiente? Será que pegou um Ita no norte para vir para o Rio morar, como compôs Dorival Caymmi? Importante é saber que eles trocam de mãos.
Os falsos brilhantes quando caem fazem muito barulho. E nossas crenças? Nosso conceito pré formatado ou já massificado pelas aparências do que nos atrai, será que este cai por terra também?
Quanto dos falsos brilhantes não nos parece familiar? Hora de engasgar ou de deixar uma mensagem de suposta pretensão, como se fossemos todos, seres dotados das mais intocáveis virtudes. Lembra de uma canção que dizia assim: “qualquer dia destes, vou sair de casa, e não volto...” Será que vivemos a beira do abismo?
Engraçado. Durante a juventude sonhávamos em poder viver sem lenço e documento como se liberdade fosse mesmo um jeans de bela propaganda. O jovem queria ser livre para errar a vontade com ou sem justa causa. Hoje nos hospedamos em nossos lares e reconhecemos que não há nada melhor do que HOME, SWEET HOME.
E como andam os falsos brilhantes? E lá temos tempo para pensar em jóias dos outros? Preocupamos é com o que é nosso. Diante o espelho talvez nos puséssemos a perguntar: Como brilharemos hoje? Cada um perguntando por si é claro. E se estou errada, podem me espatifar inteira. Alguma coisa chamada brilho ainda assim iluminará teu caminho.
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