O CASAMENTO TAMBÉM É UM JOGO
Sabe quando você não sabe para quem dar bom dia primeiro? Melhor dizendo, em segundo lugar. Pode ser ao mar que nem existe por perto, pode ser para a primeira planta que lhe sorri ou até mesmo para os desenhos olímpicos do Google. Sem querer você já está lá dando continuidade ao dia. O carro já foi ligado e rodou um pouco. O café já foi coado e desceu por algumas gargantas. Tudo isso prova que você não é sozinho. Quanto menos sós mais felizes são os seres. Quanto mais solitários, mais preocupantes. Claro que há exceções. Outro dia minha irmã falava das amigas que ela tem que vivem muito bem sozinhas. Quase completou a cartilha dos motivos que ela queria para convencer-se que talvez estivesse melhor sem o companheiro. Eu disse para ela: eu não gosto! Já tive uns períodos de solidão e nunca me senti feliz, só. Ela disse: pois eu acho que eu consigo. Não demorou dois meses e disse que já tinha despachado o companheiro para um hotel. Passou uma semana e disse que ele não parava de ligar pedindo para voltar para casa. Na semana seguinte tinha voltado. Não disse uma palavra sequer. Apenas fiquei feliz por ela. Primeiro pela coragem de despachá-lo. Segundo por conseguir o que queria. Terceiro por aceitá-lo de volta. Há pessoas que nascem para serem vencedoras e de uma forma ou de outra atingem seus objetivos.
Visite as crônicas do BVIW e veja o quanto consegue aprender com elas.
http://www.letrasdobviw.blogspot.com
Sabe quando você não sabe para quem dar bom dia primeiro? Melhor dizendo, em segundo lugar. Pode ser ao mar que nem existe por perto, pode ser para a primeira planta que lhe sorri ou até mesmo para os desenhos olímpicos do Google. Sem querer você já está lá dando continuidade ao dia. O carro já foi ligado e rodou um pouco. O café já foi coado e desceu por algumas gargantas. Tudo isso prova que você não é sozinho. Quanto menos sós mais felizes são os seres. Quanto mais solitários, mais preocupantes. Claro que há exceções. Outro dia minha irmã falava das amigas que ela tem que vivem muito bem sozinhas. Quase completou a cartilha dos motivos que ela queria para convencer-se que talvez estivesse melhor sem o companheiro. Eu disse para ela: eu não gosto! Já tive uns períodos de solidão e nunca me senti feliz, só. Ela disse: pois eu acho que eu consigo. Não demorou dois meses e disse que já tinha despachado o companheiro para um hotel. Passou uma semana e disse que ele não parava de ligar pedindo para voltar para casa. Na semana seguinte tinha voltado. Não disse uma palavra sequer. Apenas fiquei feliz por ela. Primeiro pela coragem de despachá-lo. Segundo por conseguir o que queria. Terceiro por aceitá-lo de volta. Há pessoas que nascem para serem vencedoras e de uma forma ou de outra atingem seus objetivos.
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Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 07/08/2012
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