PARA MARIA OLÍMPIA, HOJE E SEMPRE


Se eu estivesse à toa na vida e o meu amor me chamasse para ver a Maria Olímpia passar, eu ia querer ser acompanhada pela banda do Chico Buarque de 1966. E quem eu levaria comigo? Outro grande fã dela, Dagger. Isso mesmo! Daggerlor ao vivo e em cores. Faria isso só hoje, por ser um dia especial para tecer homenagens a ela?! Não. Maria Olímpia é destas mulheres que merecem dias de bandas tocando para ela o tempo todo. Talvez por fazer moças tristes sorrirem ou flores fechadas se abrirem tal como em “A Banda” quando escreve, ou simplesmente por ser quem ela é. Essa pessoa que inspira coisas de amor como histórias que não merecem ser esquecidas. Essa sim é Maria Olímpia com seu legado que toca. Que venham por ela novas bandas hoje e sempre.

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