EMOÇÕES DE ELEANOR & PARK
Era uma vez dois jovens de 16 anos que viviam a poucas árvores distantes na mesma américa do norte. Tiveram a sorte de se encontrar dentro do ônibus escolar. O rapaz era estranho e parecia imerso nas profundezas do seu mundo. A moça, coitada, uma perfeita candidata a baldes de bullying.
Um dia cobriram seu armário de absorventes manchados de vermelho e neles escreveram: Cabeçorvente! Em outro, RUIVONA! Compadecida, uma menina disse a ela: - Não liga! Essas meninas não valem nada. São tão insignificantes, que se bobear, nem Deus consegue enxergar nenhuma delas.
Alguns absorventes estavam bem sujos com canetinha imitando sangue. Alguns estavam limpos e Eleanor os reutilizaria, não fossem as meninas ali com ela ajudando a retirar. Eles eram caros. Aquilo era um desperdício!
Park era o menino que sentava perto dela no ônibus sem lhe dirigir a palavra. Ele achava errado sentar perto dela sem conversar, mas fazer o quê? E a coragem? O certo é que o episódio dos absorventes do livro ELEANOR & PARK comoveu uma jovem no Rio de Janeiro e ela criou um projeto para doar absorventes a jovens carentes e o chamou de Absorvendo amor.
Eleanor ficava pensando que dia o jovem lhe dirigiria a palavra já que continuava sentando perto dela no ônibus todos os dias. Ela, a esquisita; ele o coreano que fingia ouvir música para nem lhe cumprimentar. Esta história viraria um conto de pernas para o ar não fosse a autora deste romance já tê-lo transformado em “um retrato sincero e emocionante de um amor imperfeito, mas inesquecível.”
Baseado na obra de Rainbow Rowell - Eleanor & Park
Marília L Paixão
Era uma vez dois jovens de 16 anos que viviam a poucas árvores distantes na mesma américa do norte. Tiveram a sorte de se encontrar dentro do ônibus escolar. O rapaz era estranho e parecia imerso nas profundezas do seu mundo. A moça, coitada, uma perfeita candidata a baldes de bullying.
Um dia cobriram seu armário de absorventes manchados de vermelho e neles escreveram: Cabeçorvente! Em outro, RUIVONA! Compadecida, uma menina disse a ela: - Não liga! Essas meninas não valem nada. São tão insignificantes, que se bobear, nem Deus consegue enxergar nenhuma delas.
Alguns absorventes estavam bem sujos com canetinha imitando sangue. Alguns estavam limpos e Eleanor os reutilizaria, não fossem as meninas ali com ela ajudando a retirar. Eles eram caros. Aquilo era um desperdício!
Park era o menino que sentava perto dela no ônibus sem lhe dirigir a palavra. Ele achava errado sentar perto dela sem conversar, mas fazer o quê? E a coragem? O certo é que o episódio dos absorventes do livro ELEANOR & PARK comoveu uma jovem no Rio de Janeiro e ela criou um projeto para doar absorventes a jovens carentes e o chamou de Absorvendo amor.
Eleanor ficava pensando que dia o jovem lhe dirigiria a palavra já que continuava sentando perto dela no ônibus todos os dias. Ela, a esquisita; ele o coreano que fingia ouvir música para nem lhe cumprimentar. Esta história viraria um conto de pernas para o ar não fosse a autora deste romance já tê-lo transformado em “um retrato sincero e emocionante de um amor imperfeito, mas inesquecível.”
Baseado na obra de Rainbow Rowell - Eleanor & Park
Marília L Paixão
Marília L Paixão
Enviado por Marília L Paixão em 22/11/2020
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