Meu nome não é Gal. Se fosse, até que seria genial, mesmo eu não desejando trocar correspondência com um rapaz que fosse o tal. Se meu nome fosse Gal eu viraria trilha de novela. Eu seria música ecoando pela atmosfera. Crenças e tradições, culturas do branco e do preto seria um natural refrão com princípios de respeito e afeto em primeira mão. Se meu nome fosse Gal eu viraria lenda e meu segundo apelido seria Índia.
Se eu fosse Gal teria um legado de moça arteira, revolucionária, guerreira. Uma moça super pop, bem social. Teria um currículo com capacidade vocal que atravessaria fronteiras. Seria um Doces Bárbaros, uma vaca profana, uma tigresa de unhas negras. Ah! Eu queria tanta que ela estivesse aqui agora tomando vacina bivalente para viver muitos outros anos com a gente...
Marília L Paixão
Para o tema: Tributo a Gal
Inspirado em um de seus sucessos